O canto na celebração.

O canto é parte integrante na Liturgia. Pelo canto louvamos, agradecemos, cremos, pedimos perdão, oferecemos. Pelo canto assumimos o compromisso com a comunidade. Acima de tudo é o Espírito de Cristo que age em nós e sua força nos faz passar da morte a vida, nos faz exultar e cantar.
Santo
É o grande canto de aclamação na missa, canto solene. Faz parte da Prece Eucarística. Quanto possível seja solenemente cantado. Também é importante que se dê destaque, pelo canto, às aclamações após a consagração.
Pai Nosso
Acompanha o Rito da Comunhão. Expressa a preparação para a comunhão do Corpo e sangue de Cristo. É a oração dos filhos de Deus e por isso expressa vivamente o compromisso de fraternidade.
Cordeiro de Deus
O gesto ritual da fração do Pão é acompanhado pelo canto ou recitação do Cordeiro de Deus. O pão e o Vinho consagrados são Cristo, o Cordeiro de Deus.
Comunhão
O comer e beber do sacramento, alimento espiritual dos cristãos, manifesta a disposição de partilhar com os irmãos o alimento que recebemos do Pai. A partilha de fé e dos bens. O canto manifesta esta realidade, como também a unidade dos que comungam a alegria dos corações e a fraternidade.
Ação de graças
A Liturgia Eucarística é a mais forte oração comunitária de ação de graças. Por ela nos unimos a Cristo na entrega total ao Pai, em louvor. O domingo é o dia da celebração de ação de graças, a Eucaristia. Podemos manifestar após comunhão, nossa ação de graças dentro da grande oração de ação de graças que é a Missa.
Benção
Diante da bondade, da beleza, da realidade criada, da salvação recebida, o cristão bendiz, glorifica exalta o Senhor do Universo. A benção chama e proclama as maravilhas do Senhor. É um momento comprometedor para a vivência durante a semana. “Os fiéis devem concluir a assembléia com algo bem concreto a realizar-se no dia-a-dia, sinal da unidade dos que se dispersam, mas permanecem unidos na construção do reino”.
Cantos marianos na celebração
No final da Missa, a comunidade canta à Maria. Com gestos e símbolos a comunidade expressa sua devoção à Mãe da Igreja. O silêncio faz parte da celebração eucarística porque se faz Palavra e fonte de Palavra quando é comunhão, sem ruído e nem vazio. O silêncio vai formando aquele chão receptivo em nosso coração, onde a chuva penetra e vai fecundando, produzindo transformação.

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